Gilbert Keith Chesterton, como muitos o crêem, não foi propriamente um filósofo; entretanto, isso não o impede de exercitar a filosofia em muitos de seus escritos, o que é demonstrado, entre outros pontos, por sua insana cultura filosófica, superada apenas por sua cultura literária.
Isso quer dizer que, embora seja um autor facílimo de se ler, deve ser lido apenas após certo tempo lendo literatura em geral e filosofia, em especial história da filosofia. Podemos dizer que nesse aspecto a obra do nosso querido gordo é uma ratoeira pronta para capturar o leitor desavisado. É possível passar algumas eras pesquisando apenas as referências encontradas em seus livros. Há uma anedota que diz que Chesterton leu mais de 10.000 romances.
E nós não duvidamos.
Não Ficção
- Autobiografia
- Hereges
- Ortodoxia
- São Francisco de Assis
- Santo Tomás de Aquino
- O Homem Eterno
- O que há de Errado com o Mundo
- Tremendas Trivialidades
- A Superstição do Divórcio. E Outros Ensaios Sobre a Família, a Mulher e a Sociedade
- Todos os Caminhos Levam a Roma
- Eugenia e outras desgraças
- Um Esboço da Sanidade. Pequeno Manual do Distributismo
- Considerando Todas as Coisas
- O Defensor. Tipos Variados
- A Coisa - Por Que Sou Católico?
Ficção
- O Napoleão de Notting Hill
- O Homem Que Foi Quinta-Feira
- A Esfera e a Cruz
- Manalive (Hilarious Stories)
- A Taberna Ambulante
- The Return Of Don Quixote
- Basil Howe: A Story of Young Love
- O Poeta e os Lunáticos
- Contos de Fadas e Outros Ensaios Literários
- A Inocência do Padre Brown
- A Sabedoria do Padre Brown
- A Incredulidade do Padre Brown [ENG]
- O Segredo do Padre Brown [ENG]
- O Escândalo do Padre Brown [ENG]
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